quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Esperança

O Outono passou…

Deixou as folhas amarelas…
A repousarem silenciosamente nas ruas da esperança...
Da imaturidade...
Da verdade...
Dos desejos...
Somente se ouve a valsa dos sonhos…

Entretanto chega o Inverno…
E é junto dele que encontro as ternas e doces lembranças…
Junto da lareira imagino-me na paisagem
Que se encontra na tela da parede…
Sinto-me uma Margarida amarela…
Ao relembrar o dia que te conheci…
E na magia da poesia
Estou no meio de um jardim…

Primavera encantada...
Com ela sonhos de esperança...
Com letras perfumadas...
E o meu coração com lágrimas...
Genuína da alma…choro...
Ao ler um poema de sensibilidade plena...
Onde me encontrei no amarelo da flor...

Verão de calor…
Onde eu aguardo por baixo do sol do meio-dia…
As promessas de quem eu confiei...
E refém de sonhos fiquei.
Num jardim florido...
Com magia e cores...
Assim o meu coração
Quis tornar real a ilusão
E atreveu-se acreditar no irreal
E não quis acreditar na razão…
Pobre do coração que vive em esperança…
(Desconheço o autor)

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