quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cultuando Memórias


Se pretendemos cultuar a memória de familiares queridos, transferidos para a outra Vida, elejamos o local ideal:
nossa casa.
Usemos muitas flores para enfeitar a Vida, no aconchego do lar; nunca para exaltar a morte, na frieza do cemitério.
Eles preferirão, invariavelmente, receber nossa mensagem de carinho, pelo
correio da saudade, sem selagem fúnebre.
É bom sentir saudade.
Significa que há amor em nossos corações, o sentimento supremo que empresta significado e objetivo à existência.
Quando amamos de verdade, com aquele afeto puro e despojado, que tem nas mães o exemplo maior, sentimo-nos fortes e resolutos, dispostos a enfrentar o Mundo.
E talvez Deus tenha inventado a ilusão da morte para que superemos a
tendência milenar de aprisionar o amor em círculos fechados de egoísmo
familiar, ensinando-nos a cultivá-lo em plenitude, no esforço da
fraternidade, do trabalho em favor do semelhante, que nos conduz às
realizações mais nobres.
Não permitamos, assim, que a saudade se converta em motivo de angústia e opressão.
Usemos os filtros da confiança e da fé, dulcificando-a com a compreensão de que as ligações afetivas não se encerram na sepultura.
O amor, essência da Vida, estende-se, indestrutível, às moradas do infinito,
ponte sublime que sustenta, indelével, a comunhão entre a Terra e o Céu.
Há, pois, dois motivos para não cultivarmos tristeza:
Sentimos saudade - não estamos mortos...
Nossos amados não estão mortos - sentem saudade.
E se formos capazes de orar, contritos e serenos, nesses momentos de
evocação, orvalhando as flores da saudade com a bênção da esperança,
sentiremos a presença deles entre nós, envolvendo suavemente nossos corações com cariciosos perfumes de alegria e paz.
Richard Simonetti
Quem cobra gratidão é mero vendedor de benefícios.
Richard Simonetti

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Eu não me importo se você lamber janelas,
Jogar pedra em avião, ou querer bater prego com a testa,

às vezes eu também cometo umas loucuras...

Mas lembre-se, todos os sessenta segundos que você gasta irritada(o),

perturbada(o) ou louca(o), é um minuto de felicidade que nunca mais vai voltar!!!
Pare, liberte-se das energias negativas, escute uma boa música e dance!

A minha mensagem de hoje para você é:

A vida é curta, quebre as regras, se apaixone, beije demoradamente,
ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir,
por mais estranho/pequeno que seja o motivo.

A vida não pode ser a festa que esperamos todos os dias,
mas enquanto estamos aqui, devemos procurar dançar sempre que der...

Se formos esperar somente aqueles momentos mágicos, grandiosos e super raros, desperdiçaremos a capacidade de nos alegrarmos com as pequenas coisas do dia-a-dia, a felicidade parecerá algo distante e raro.

A todos os amigos "loucos e felizes" que eu tenho.

Eles vão gostar de ser lembrados!!!
Porque amigos nós escolhemos, graças a Deus!!!!!!

domingo, 26 de setembro de 2010

Fada das Rosas: Organize-se e Emagreça

Fada das Rosas: Organize-se e Emagreça: "Veja como organizar a sua vida pode ajudar você a perder peso! Você já parou para pensar como a desorganização à sua volta pode dificultar ..."

Fada das Rosas: Usando a Linguagem do Corpo pra Entender a Obesida...

Fada das Rosas: Usando a Linguagem do Corpo pra Entender a Obesida...: "A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos. Pessoas muito sensíveis, ..."

Fada das Rosas: Usando a Linguagem do Corpo pra Entender a Obesida...

Fada das Rosas: Usando a Linguagem do Corpo pra Entender a Obesida...: "A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos. Pessoas muito sensíveis, ..."

Ter Fé...

Fada das Rosas: Ter Fé...

Fada das Rosas: Ter Fé...
Suavizar e Apreciar a Si Mesmo - Abraham-Hicks
Nós queremos que cada momento de sua experiência seja de regozijo assim como é para nós.
Nós queremos que você olhe o mundo ao seu redor e não se preocupe, mas sim celebre a sua beleza.
Nós queremos que você dê uma olhada em sua própria vida e não se preocupe, e sim festeje e divirta-se com a sua magnificência.
Nós queremos que você olhe para o seu próprio corpo e não implique com uma ruga ou um quilo extra, ou 20 ou 30 ou 40.
Nós queremos que você olhe para si mesmo e se adore. E quando você fizer este pequeno esforço para apreciar aquilo que é seu AGORA, você vai dissolver rapidamente qualquer resistência que o esteja mantendo separado das coisas que quer.
Esta é a fórmula mágica que você andou procurando. Este é o segredo para a sua combinação. É a chave para a sua permissão.
É a chave para que você consiga o que quer. É a chave para a sua abundância, claridade, e estamina. É a chave para a sua energia.
É a chave para a sua vitalidade. É a chave para a sua flexibilidade. É a chave para o seu bem estar.
É a chave para todas as coisas que o fazem se sentir bem.
Faça um pequeno esforço, toda oportunidade que tiver, de olhar para onde você se encontra AGORA,
e faça o melhor que puder para suavizar e apreciar a si mesmo AGORA, para suavizar e apreciar a si mesmo AGORA.

Abraham-Hicks - Tradução de Monica Grohmann/07
Dê sempre o melhor
E o melhor virá...
Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo.
E veja você que, no final das contas...
É entre VOCÊ e DEUS...
Nunca foi entre você e eles!

Madre Teresa de Calcutá

Ego

"Reconheça o ego pelo que ele é: um distúrbio coletivo, a insanidade da mente humana. Quando o identificamos pelo que ele é, deixamos de interpretá-lo erroneamente como a identidade de uma pessoa. E temos mais facilidade em não adotar uma atitude reativa em relação a ele. Já não o tomamos como algo pessoal. Não existe queixa, culpa, acusação nem ação equivocada. Ninguém está errado. É apenas o ego em alguém, só isso. A compaixão surge quando compreendemos que todas as pessoas sofrem do mesmo distúrbio mental, algumas delas de forma mais aguda do que outras. Assim, paramos de nutrir o conflito que faz parte de todos os relacionamentos egóicos. E o que o alimenta? A atitude reativa: com ela, o ego prospera".


Eckhart Tolle - "O despertar de uma nova consciência"
s pessoas investem suas emoções em coisas, em valores, em outras pessoas.
Ocorrem, pois, dores de emoção quando perdemos o aquilo sobre o que
investimos, seja porque deixou de existir, seja porque não conseguimos
mantê-lo. Perdas e abandonos doem. Freud chama a isso de luto. O luto é
sempre narcísico, ou seja, é dolorido porque dói no amor que se tem por si
próprio. Sim, cada um de nós se ama a si mesmo acima de tudo, e não se
conforma em perder ou ser abandonado. Nisso concorremos com as próprias
divindades, que querem, sempre, que todos as amem acima de todas as coisas.

Em psicologia, narcisismo é o investimento exagerado da libido no próprio
ego. Traduzindo, narcisismo é o eu sou o bom, o bonito e o gostoso, e só por
isso me amo. O narcisista enxerga pouco outras pessoas, o próprio mundo;
gosta de se ver, e transforma tudo em seu espelho. Acaba confundido com o
mal-amado, pois, ávido por atenção, parece que tem pouca. Não é o caso, ele
tem a quota normal que todos recebemos, mas havendo-se acima da conta geral,
nunca o que lhe é dado alcançará o que ele entende que necessita.

Isto descreve a aparência evidente do narcisista. Já se conhece bem esse
tipo. Mas há outros aspectos que suponho não muito percebidos. O que traz as
mais daninhas consequências é a sua resistência a qualquer mudança em si, em
seu pensamento, em seu relacionamento com o mundo. Ora, alguém que se
considera um pacotinho bem feito, com tudo bem direitinho no seu lugarzinho,
não admite mexer em nada. Ele está bem, suas idéias sobre as coisas estão
bem, seus planos para o futuro são irretocáveis.

Mas, vamos por partes, que se tudo estivesse bem não haveria a compulsão
narcísica. Ele só está bem porque se acredita uma obra de arte. Logo, nunca
estará satisfeito, porque nunca se achará suficientemente apreciado. No
relacionamento amoroso, por exemplo, a admiração do seu par jamais será
bastante. Espera homenagens além das possibilidades do um só que o ama;
melhor se a turma o reconhecer, se o mundo o desejar. Caso isso não
aconteça, o sujeito dá um jeito de exibir-se. Exibindo-se e não obtendo
amor, torna-se arrogante: as pessoas seriam tolas; ou fica depressivo: não é
reconhecido como deveria.

Suas ideias são as da salvação: diante das discordâncias, se o narcísico
está em boa posição, dirige um olhar superior ao dissidente: age
piedosamente com o ignorante que dele discorda, esse ignorante que jamais o
alcançará. Se sua posição não está vantajosa, angustia-se na defesa do que
só os néscios contestam. Levanta-se, gesticula, torna-se a tonitruante voz
da sabedoria. O futuro foi desenhado à sua própria imagem, e, nele,
enquadrou quem está em volta. Planejou os ideais do consorte, a profissão
dos filhos, a existência, enfim. Vai frustrar-se, claro, e apontará um
culpado.

Claro, sem amor próprio, nos dissolvemos na opinião dos outros, nas
confrontações cotidianas. Nos excessos, contudo, negamos a realidade.
Escolha e abandono, com dor, pelo não escolhido; dor maior, se não somos os
eleitos de alguém; dor do dia-a-dia, porque a juventude nos abandona, nossos
costumes são substituídos, nossas ideias saem da moda, nossos entes queridos
morrem, nossos sonhos não se realizam. Toca-nos uma melancolia, um luto
triste. Mas é assim: entramos em resguardo, lambemos as feridas, sacudimos a
poeira e damos a volta por cima, porque a vida continua. Nisso tudo,
goste-se um tanto, namore um pouco, faça humor consigo mesmo e não se tenha
em tanta conta assim.

*LÉO ROSA DE ANDRADE
*Doutor em Direito pela UFSC. Psicólogo e Jornalista. Professor da Unisul.
Existe em nós um rio de sentimentos, no qual cada gota d'água é um sentimento diferente e cada um depende de todos os outros para sua existência. Para observar esse rio, sentamo-nos à sua margem e identificamos cada sentimento à medida que ele vem à tona, passa por nós e desaparece.
.
Podemos usar nossa respiração para entrar em contato com nossos sentimentos e aceitá-los. Se nossa respiração for leve e tranqüila — resultado natural da respiração consciente — nossa mente e nosso corpo irão lentamente se tornando leves, tranqüilos e claros. E da mesma forma nossos sentimentos. A observação plenamente consciente se baseia no princípio da "não-dualidade": nosso sentimento não está separado de nós nem foi causado apenas por algo externo a nós. Nosso sentimento é nosso eu, e temporariamente nós somos esse sentimento. Não submergimos nesse sentimento, nem nos aterrorizamos com ele, tampouco o rejeitamos. Nossa atitude de não nos agarrarmos aos nossos sentimentos e de tampouco rejeitá-los é a atitude de desapego, uma parte vital da prática da meditação".
.
Tich Nhat Hanh
Todos somos sagrados, no entanto, o problema é que nossas cicatrizes não se mostram assim aos olhos de outras pessoas. Em vez disso, elas se mostram como defeitos de caráter. Seus defeitos de caráter não dizem respeito a você ser mau, mas sim a estar ferido. Não importa quem ou o que causou o ferimento, agora ele é seu e você é responsável por ele. Você não pode viver com uma placa no pescoço onde esteja escrito: 'Não é culpa minha. Meus pais eram difíceis'. Sua única forma de sair desse enigma é assumir total responsabilidade por seus defeitos. Seus defeitos de caráter são sua forma de se sabotar, o meio de ferir a si mesmo e aos outros. Por isso, você precisa encará-los. Até assumir total responsabilidade por sua experiência, você não conseguirá mudar isso. Porém, uma vez que tenha verdadeiramente olhado para si mesmo, pode começar a se curar. Você abriu os olhos e agora vê. 'Vejo que fiz isso. Admito. Entendi'. Depois de assumir o que somos na sombra, podemos prosseguir na jornada de volta à luz".
.
Marianne Williamson - "O efeito sombra"
.
Nossa vida, a melhor resposta
(Martha Medeiros)

Quem é você ? Do que gosta ? Em que acredita? O que deseja? Dia e
noite somos questionados, e as respostas costumam ser inteligentes,
espirituosas e decentes. Tudo para causar a melhor impressão aos
nossos inquisidores. Ora, quem sou eu. Sou do bem, sou honesto, sou
perseverante, sou bem-humorado, sou aberto -- não costumamos
economizar atributos quando se trata da nossa própria descrição. Do
que gostamos? De coisas belas. No que acreditamos? Em dias melhores.
O que desejamos? A paz universal.

Enquanto isso, o demônio dentro de nós revira o estômago e faz cara
de nojo. É muita santidade para um pobre diabo, ninguém é tão
imaculado assim.

A despeito do nosso inegável talento como divulgadores de nós mesmos
e da nossa falta de modéstia ao descrever nosso perfil no Orkut, a
verdade é que o que dizemos não tem tanta importância.

Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa
vida. Os fatos revelam tudo, as atitudes confirmam. O que você diz --
com todo o respeito -- é apenas o que você diz.

Entre a data do nosso nascimento e a desconhecida data da nossa
morte, acreditamos ainda estar no meio do percurso, então seguimos
nos anunciando como bons partidos, incrementamos nossas façanhas,
abusamos da retórica como se ela fosse uma espécie de photoshop que
pudesse sumir com nossos defeitos. Mas é na reta final que nosso
passado nos calará e responderá por nós.

Quantos amigos você manteve.
Em que consiste sua trajetória amorosa.
Como educou seus filhos.
Quanto houve de alegria no seu cotidiano.
Qual o grau de intimidade e confiança que preservou
com seus pais.
Se ficou devendo dinheiro.
Como lidou com tentativas de corrupção.
Em que circunstâncias mentiu.
Como tratou empregados, balconistas, porteiros, garçons.

Que impressão causou nos outros -- não naqueles que o conheceram por
cinco dias, mas com quem conviveu por 20 anos ou mais.

Quantas pessoas magoou na vida. Quantas vezes pediu perdão.

Quem vai sentir sua falta. Pra valer, vamos lá.

Podemos maquiar algumas respostas ou podemos silenciar sobre o que
não queremos que venha à tona. Inútil. A soma dos nossos dias
assinará este inventário. Fará um levantamento honesto. Cazuza já nos
cutucava: suas idéias correspondem aos fatos? De novo: o que a gente
diz é apenas o que a gente diz.

Lá no finalzinho, a vida que construímos é que se revelará o mais
eficiente detector de nossas mentiras.

sábado, 25 de setembro de 2010

Perdi o temor...

Perdi o temor à chuva.
E assim ganhei o frescor da água.

Perdi o temor do vento,
e assim ganhei o seu cantar nas folhas.

Perdi o temor ao silêncio
e assim ganhei momentos de paz.

Perdi o temor ao julgamento dos outros,
e assim ganhei caminhos mais abertos de liberdade.

Perdi o temor de investir tempo em coisas sem importância,
e assim ganhei entardeceres, estrelas, pedaços de luar,
águas rebrilhando ao sol, retalhos de canções...

Perdi o temor de dar-me integralmente, temendo sofrimentos e cicatrizes, e assim ganhei a felicidade de amar.

Perdi o temor de expor-me,
e assim ganhei mais confiança no que sou e no que podem ser as pessoas.

Perdi o temor de perder as coisas materiais,
e assim ganhei a alegria da simplicidade.

Perdi o temor à competição,
e assim ganhei o sabor das vitórias e os ensinamentos das derrotas.

Perdi o temor de desbravar caminhos conhecidos,
e assim ganhei novas visões... e horizontes... e novos amigos.

Perdi o temor de dizer minhas verdades frontalmente,
e assim ganhei aqueles que a mim eram sinceros e leais.

Perdi o medo do dia de amanhã,
e assim ganhei o hoje!

Perdi o temor mórbido do "por que não fiz"?
E assim ganhei a capacidade de fazer coisas novas.

Perdi a segurança estúpida das minhas "verdades únicas",
e assim aprendi a ouvir os outros.

Liberei a força dos meus braços para os abraços fraternos e plenos de carinho, e assim senti multiplicado o imenso e doce poder do amor.

Perdi o temor da morte,
e assim... ganhei a VIDA!!!



Agnaldo Guimarães
O homem nunca pode parar de sonhar; o sonho é o alimento da alma, como
a comida é o alimento do corpo. Muitas vezes, em nossa existência, vemos
nossos sonhos desfeitos e nossos desejos frustrados, mas é preciso continuar
sonhando, senão nossa alma morre. .
O Bom Combate é aquele que é travado porque o nosso coração pede.
O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos. Quando
eles explodem em nós com todo o seu vigor - na juventude - nós temos muita
coragem, mas ainda não aprendemos a lutar.
Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então já não
temos a mesma coragem para combater. Por causa disto, nos voltamos contra
nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso
desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate.
O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de
tempo. As pessoas mais ocupadas que conheci na minha vida sempre tinham
tempo para tudo. As que nada faziam estavam sempre cansadas, não davam conta do pouco trabalho que precisavam realizar, e se queixavam de que o dia era curto demais: na verdade, elas tinham medo de combater o Bom Combate.
O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas.
Porque não queremos aceitar a vida como uma grande aventura a ser vivida,
passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da
existência.
Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A
vida passa a ser uma tarde de Domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem
exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Mas na verdade, no íntimo de nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o Bom Combate.
" Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz, temos um
pequeno período de tranqüilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer
dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos.
"Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente
passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e as
psicoses. O que queríamos evitar no combate - a decepção e a derrota - passa
a ser o único legado de nossa covardia. E um belo dia, os sonhos mortos e
apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte,
que nos livra de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível
paz das tardes de domingo."

Só uma coisa torna um sonho impossível: o medo de fracassar.


Trecho retirado do livro " Diário de um mago " de Paulo Coelho.

A meditação da Amorosa Mansidão

Se alguém me feriu ou me prejudicou conscientemente em pensamentos, palavras ou atos, eu o perdôo livremente.
E também peço perdão se feri ou prejudiquei alguém, consciente ou inconscientemente, pensamentos, palavras ou ações.
Que eu possa ser feliz...
Que eu possa estar em paz...
Que eu possa ser livre...
Que os meus amigos possam ser felizes...
Que os meus amigos possam ficar em paz...
Que os meus amigos possam ser livres...
Que os meus inimigos possam ser felizes...
Que os meus inimigos possam ficar em paz...
Que os meus inimigos possam ser livres...
Que todos os seres possam ser felizes...
Que todos os seres possam ficar em paz...
Que todas os seres possam ser livres...

A meditação da Amorosa Mansidão, foi extraída de: Chop Wood,
Carry Water,de Rick Fields.

Afinidade

Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem ao tempo e ao depois.
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.
É o mais independente também.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras. é receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Não é sentir nem sentir contra...
Nem sentir para...
Nem sentir por....
Nem sentir pelo.
Afinidade é sentir com.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar, ou, quando falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças.
É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida.

Que seu caminhar...

“Que seu caminhar seja cheio de encantos,
para que possa fazer de seus sonhos,
algo real e que você se orgulhe.

Que seu caminhar seja sem obstáculos,
para que possa seguir confiante,
em busca de seus ideais.

Que seu caminhar seja firme,
na vontade e capacidade de conquistar
tudo que você deseje na vida e amigos verdadeiros.

Pois só os amigos agem em seu caminhar,
como pequenos anjos sempre companheiros,
protetores e eternos vigilantes.

Que em seu caminhar e também ,
em todos os momentos de sua vida
possa ter como companheira fiel,
a mais bela das conquistas.
A sua felicidade!”

Ser Transparente...

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente?
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as
armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim:
manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas
atitudes, em falsos sentimentos.
Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de
nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado.
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar,
doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir,
num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de
mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está
me machucando... pode parar, por favor?".
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro.
Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível.
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto que consigamos docemente viver... sentir, amar...
E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo, mas também sentimento.
Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar.
(D.A)

Haja o que houver...

Na Romênia, um homem dizia sempre a seu filho:

Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.

Houve nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as construções lá existentes nesta época.

Estava nesta hora este homem em uma estrada. Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho estava na escola.

Foi imediatamente para lá. E a encontrou totalmente destruída. Não restou, uma única parede de pé...

Tomado de uma enorme tristeza. Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida). Haja o que houver, eu estarei sempre a seu lado.

Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição.

A Voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam.

Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha.

O portão (que não mais existia);

Corredor ...

Olhava as paredes, aquele rostinho confiante.

Passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar.

Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto.

Portão...

Corredor...

Virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala.

Nada!

Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe.

Olhava tudo desolado.

E continuava a ouvir sua promessa.

Haja o que houver, eu sempre estarei com você.

E ele não estava... Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:

Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém.

Vá para casa.

Ao que ele retrucava:

Você vai me ajudar?

Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida.

Haviam outros locais com mais esperança.

Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era :

Você vai me ajudar ?

Mas eles também o abandonavam. Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa...

Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo ?

Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios.

Ele retrucava :

Você vai me ajudar?

Você está cego pela dor não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça.

Você vai me ajudar?

Um a um todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5, 10, 12, 22, 24, 30 horas.
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto.

Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:

Pai ...estou aqui!

Feliz fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou:

Você esta bem?

Estou. Mas com sede , fome e muito medo.

Tem mais alguém com você?

Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo estamos presos em um vão entre dois pilares.

Estamos todos bem. Apenas conseguia se ouvir seus gritos de alegria.

Pai , eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar.

Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora ...Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado.

Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco.

Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei que haja o que houver...

Você estará me esperando!

(Esta história é verídica)

É bom sabermos também que haja o que houver DEUS sempre está ao nosso lado.

Pense nisso da próxima vez que você desanimar, por algum motivo...

Autor Desconhecido

A Aranha

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos
venham do céu e tapem a entrada da trilha
para que os bandidos não me matem!!!"

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha."
- "Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar..."

Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- "Vamos, entremos nesta trilha!"
- "Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas..."

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que sua glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Era uma vez, um homem que só via e realçava o mal em tudo o que fazia. Um dia ele morreu e "partiu dessa para uma melhor". Só que do lado de lá havia um companheiro que não largava do seu pé, e o acompanhava o tempo todo. Era um verdadeiro "mala": egoísta, pessimista, mal-humorado, critiqueiro, mal-agradecido, e que só sentia-se bem quando estava mal.

O homem, não o suportando mais, foi a um anjo e implorou: "Por favor, livra-me da companhia daquele sujeito, eu já não agüento mais..."

O anjo, entre admirado e compadecido, respondeu:

"Mas não há nenhum companheiro. Aqui só existe um sistema de espelhismo, que faz com que cada um veja e conviva com o que formou de si mesmo. Depende somente de você libertar-se dele."
"Admirável virtude!
Jamais alguém será infeliz ou perderá o controle ,
enquanto for capaz de rir de si mesmo,
evitando solenizar as situações".

Inveja

Você tem inveja do seu colega de trabalho? Você é daqueles que costuma vasculhar as folhas de pagamento dos colegas, na ânsia de descobrir injustiças cometidas pelo seu patrão?

Você sente inveja quando um colega é promovido? Ou quando recebe um pequeno aumento salarial? Acredita que você seja um injustiçado, que seu esforço não está sendo visto?

Então conheça a história de Álvaro, um desses funcionários insatisfeitos com seu patrão.

Ele trabalhava em uma empresa há 20 anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações.

Um belo dia, ele foi ao dono da empresa para fazer uma reclamação. Disse que trabalhava ali há 20 anos com toda dedicação, mas se sentia injustiçado. O Juca, que havia começado há apenas três anos, estava ganhando muito mais do que ele.

O patrão fingiu não ouvir e lhe pediu que fosse até a barraca de frutas da esquina. Ele estava pensando em oferecer frutas como sobremesa ao pessoal, após o almoço daquele dia, e queria que ele verificasse se na barraca havia abacaxi.

Álvaro não entendeu direito mas obedeceu. Voltando, muito rápido, informou que o moço da barraca tinha abacaxi.

Quando o dono da empresa lhe perguntou o preço ele disse que não havia perguntado. Como também não sabia responder se o rapaz tinha quantidade suficiente para atender todos os funcionários da empresa. Muito menos se ele tinha outra fruta para substituir o abacaxi, neste caso.

O patrão pediu a Álvaro que se sentasse em sua sala e chamou o Juca. Deu a ele a mesma missão que dera para Álvaro:

- Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal hoje. Aqui na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

Oito minutos depois, Juca voltou com a seguinte resposta: eles têm abacaxi e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal. Se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi está r$ 1,50 cada, a banana e o mamão a r$ 1,00 o quilo, o melão r$ 1,20 a unidade e a laranja r$ 20,00 o cento, já descascada.

Como falei que a compra seria em grande quantidade, ele dará um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo.

Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou Juca. Voltou-se para Álvaro e perguntou:

- O que é mesmo que você estava querendo falar comigo antes?

Álvaro se levantou e se encaminhando para a porta, falou:

- Nada sério, patrão. Esqueça. Com sua licença.



Muitas vezes invejamos as posições alheias. Sem nos apercebermos que as pessoas estão onde estão e têm o que têm porque fizeram esforços para isso.

Invejamos os que têm muito dinheiro, esquecidos de que trabalharam para conseguir. Se foi herança, precisam dar muito duro para manter a mesma condição.

Invejamos os que se sobressaem nas artes, no esporte, na profissão. Esquecemos das horas intermináveis de ensaios para dominar a arte da dramatização, da música, da impostação de voz. Não nos recordamos dos treinamentos exaustivos de bailarinos, jogadores, nem das horas de lazer que foram usadas para estudos cansativos pelos que ocupam altos cargos nas empresas.

O melhor caminho não é a inveja. É a tomada de decisão por estabelecer um objetivo e persegui-lo, até alcançá-lo, se esforçando sem cessar.

Se você não pode ser um pinheiro...

Se você não pode ser um pinheiro no topo da colina
seja um arbusto no vale;

Mas seja o melhor arbusto à margem do regato.
Seja um ramo se não puder ser tronco...

Se não pode ser árvore, seja um pouco de relva...
E dê alegria aos que passam no caminho...

Se não puder ser almíscar, seja então uma tília;
Mas a tília mais viva do lago!

Não podemos ser todos capitães; temos de ser tripulação.
Há algum lugar para todos nós aqui.

Há grandes obras e outras pequenas a realizar...
Sempre há uma tarefa que devemos empreender.

Se não puder ser uma estrada real, seja uma vereda.
Se não puder ser o sol, seja uma pequena estrela...

Não é pelo tamanho que se ganha ou que se perde...
-Seja o melhor possível, aquilo que você quer que seja!

(Douglas Maloch)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"O céu já foi azul, mas agora é cinza.
O que era verde aqui já não existe mais."
- Renato Russo
Faça com que as pessoas gostem um pouco mais de si mesmas,
e garanto que elas gostarão muito de você.
(Lord Chesterfield)
Erro coletivo

É comum ouvir alguém reclamar a respeito da presença de uma pessoa complicada em sua vida.

Pode ser algum parente, vizinho ou colega de trabalho.

Em geral, está presente o raciocínio de que a vida seria boa sem os problemas trazidos por aquela pessoa.

Por vezes, há até alguma indignação com quem tem dificuldades físicas ou psíquicas.

Quem é convocado ao auxílio e à compreensão não raro se sente indignado.

Entretanto, urge refletir que a Lei Divina é perfeita.

Ela estabelece a felicidade e o equilíbrio como naturais resultados da observação de seus preceitos.

Por outro lado, toda violação dos estatutos cósmicos enseja problemas.

Contudo, o erro raramente é individual.

O defraudamento dos deveres de honestidade, pureza e respeito ao semelhante costuma surgir de um contexto complexo.

Quando alguém comete desatinos, de ordinário tal se dá sob o influxo de vários envolvidos.

Esses podem ser os pais, que não cumpriram a contento seu dever de educação.

Deixaram-se levar por múltiplos afazeres e não deram ao filho a atenção e as orientações necessárias.

Ou então, foram amigos que incentivaram ao vício.

Quem sabe, irmãos ou outros parentes que deram maus exemplos.

Talvez, um namorado ou namorada que fez falsas promessas e gerou grande dor moral.

O certo é que poucas vezes alguém erra sozinho, sem a influência de terceiros.

Ocorre que é da lei que quem cai junto se reerga em conjunto.

Os partícipes do erro são naturalmente convocados a auxiliar no reajuste.

Conforme o grau de sua participação na derrocada moral, devem colaborar no soerguimento.

Assim, a presença de alguém complicado em sua vida não é uma injustiça e nem fruto do acaso.

Justamente por isso, não procure saídas fáceis ou desonrosas.

Libertar-se de uma situação constringente não é o mesmo que fugir dela.

A Lei Divina é perfeita e ninguém consegue ludibriá-la.

A atitude de fuga apenas denota rebeldia e complica a situação do devedor.

Para se libertar de semelhante conjuntura adversa, somente mediante o exercício da fraternidade.

Faça o seu melhor no auxílio aos que o rodeiam.

Ampare física e moralmente os que se apresentam frágeis e viciados, do corpo e da alma.

Saiba que a paz em sua vida será o resultado natural da consciência tranquila pelo dever bem cumprido.

E, principalmente, cuide para não induzir ninguém a trilhar caminhos indignos.

Preste atenção no que diz e faz, a fim de não ser partícipe de atos torpes.

Muitos testemunham seus atos e palavras e podem ser influenciados por eles.

Mesmo sem desejar, você pode assumir graves responsabilidades e complicar seu futuro.

Pense nisso.





Autor:
Redação do Momento Espírita.

A Arte de cultivar virtudes

A arte de cultivar virtudes

Um avô e seu neto caminhando pelo quintal, ora se agachando aqui, ora ali, em animada conversação, não é cena muito comum nos dias atuais.

O garoto, de 4 anos de idade, aprendia a cultivar e a cuidar das plantas com o exemplo do seu avô, que tinha tempo para o netinho, sempre que este o visitava.

Era por isso que o pequeno Nícolas acariciava as mudinhas que havia plantado e dizia: Quem planta colhe, né, vovô?

Mas o avô não é habilidoso apenas no cultivo de plantas, é hábil também na arte de cultivar virtudes.

Entre uma conversa e outra, entre a carícia numa flor e uma erva daninha que arrancava, ele ia cultivando virtudes naquele coração infantil.

Ia ensinando que, para obter frutos saborosos e flores perfumadas, é preciso cuidado, dedicação, atenção e conhecimento.

E que, acima de tudo, é preciso semear, pois sem semeadura não há colheita.

O cuidado do pequeno Nícolas pelas plantas era fruto do ensinamento que recebeu desde pequenino, pois nem sempre foi assim.

Quando começou a engatinhar, suas mãozinhas eram ligeiras para arrancar tudo o que via pela frente, como qualquer bebê que quer conhecer o mundo pela raiz...

E, se não tivesse por perto alguém que lhe ensinasse a respeitar a natureza, talvez até hoje seu comportamento fosse o mesmo, como muitas crianças da sua idade ou até maiores.

Importante observar que as melhores e mais sólidas lições as crianças aprendem no dia-a-dia, com os exemplos que observam nos adultos.

É mais pela observação dos atos do que pelos conselhos, que os pequenos vão formando seus caracteres.

Se a criança cresce em meio ao desleixo, ao descuido, às mentiras, ao desrespeito, vendo os adultos se agredindo mutuamente, ela aprenderá essas lições.

Assim, se temos a intenção de passar nobres ensinamentos a alguém, se faz necessário que prestemos muita atenção ao nosso modo de vida, às nossas ações diárias.

Como todo bom jardineiro, os educadores devem ser bons cultivadores de valores e virtudes.

Devem observar com cuidado as tendências dos filhos e procurar semear na alma infantil, as sementes das virtudes.

Ao mesmo tempo devem preservá-la das ervas-daninhas, das pragas, da seca e das enchentes. Sem esquecer jamais o adubo do amor.

A alma da criança que cresce sem esses cuidados básicos, por parte dos adultos, geralmente se torna campo tomado pelas ervas más dos vícios de toda ordem.

E, de todas as ervas más, as mais perigosas são o orgulho e o egoísmo, pois são as que dão origem às demais.

Por isso a importância dos cuidados desde cedo. E para se ter êxito nessa missão de jardineiro de almas, é preciso atenção, dedicação, persistência, determinação.

O campo espiritual exige sempre o empenho do amor do jardineiro para que possa produzir bons resultados.

E o empenho do amor muitas vezes exige alta dose de renúncia e de coragem. Coragem de renunciar aos próprios vícios para dar exemplos dignos de serem seguidos.

Os jardins da alma infantil são férteis e receptivos aos ensinamentos que percebem nas ações dos adultos.

Por essa razão, vale a pena dedicar tempo no cultivo das virtudes, antes que as sementes de ervas-daninhas sejam ali jogadas, nasçam e abafem a boa semente.

* * *

Para que você seja um bom cultivador de almas, é preciso que tenha, na sua sementeira interior, as mudinhas das virtudes.

Somente quem possui pode oferecer. Somente quem planta pode colher.

Pense nisso, e seja um cultivador de virtudes.





Autor:
Redação do Momento Espírita

Morte Silenciosa

Morte silenciosa

Todos os dias, enquanto nos hospitais e clínicas particulares, inúmeros médicos e enfermeiros lutam pela vida dos seus pacientes, muitas outras vidas são destroçadas.

E suas mortes não constam das manchetes retumbantes, nem nos noticiários da televisão. Passam anônimas.

Na verdade, poucos são os que se dão conta de que elas ocorrem. Falamos dos seres que não chegaram a nascer. Suas vidas são ceifadas como se arranca dos canteiros a erva daninha.

Bocas são silenciadas antes de se abrirem para o primeiro gemido. Mãos que poderiam acariciar, braços que se preparavam para as trocas dos carinhos foram simplesmente destruídos.

Pernas e pés que ainda não se firmaram para andar, correr, saltar, não o farão jamais.

São embriões e fetos, seres vivos, todos os dias jogados à vala da indiferença.

Sim. São muitos os motivos que levam alguém a abortar o fruto das suas entranhas. Desespero, aflição, ignorância, comodismo, problemas financeiros e familiares, entre outros.

Nada que o justifique, prosseguindo a ser crime perante a Lei Divina que, desde os dias do Decálogo, prescreve não matar.

Percebemos que, enquanto crescem os movimentos ecológicos, de alerta ao respeito pela natureza, à Terra em que vivemos; enquanto os grupos de apoio à fauna e à flora se multiplicam, poucos são os que se erguem para falar em nome desses pequenos seres que têm seus corpos destruídos, antes de virem à luz.

E são seres humanos, com a única diferença de não possuírem ainda um documento de cidadania.

Quando deixaremos de ser tão insensíveis aos problemas alheios e nos envolveremos, batalhando pela vida?

Quantos de nós sabemos das intenções de abortamento de uma amiga, uma colega de trabalho, parente ou familiar e nada fazemos, com a desculpa de que cada qual é dono de sua própria vida?

Para quem sabe e não esclarece, nada faz por evitar o crime, há também culpa por omissão.

Quanta vez a criatura que se decide pelo abortamento, o faz porque não encontrou em seu caminho uma mão que lhe detivesse a tentativa, uma voz que lhe falasse acerca da vida em geração em seu ventre, como um filho de Deus!

Sempre se constituirá em infanticídio o aborto delituoso.

Um covarde processo de que se utilizam uns tantos para fugir à responsabilidade, incorrendo em grave falta.

Se puderes, luta pela vida desses pequeninos! Se, eventualmente, já cometeste o abortamento alguma vez, volta-te para esses outros pequenos que vivem na terra, ao abandono e ampara a um deles.

Doa do teu amor, porque bem poderá acontecer que Deus, em Sua infinita misericórdia, dessa forma te permitirá reencontrar o Espírito que te estava destinado para filho do coração.

* * *

Mesmo quando aceito e tornado legal nos estatutos humanos, o abortamento fere violentamente as Leis Divinas, continuando a ser crime para quem o pratica ou para quem a ele se submete.

O único tipo de abortamento permitido pela Lei Divina é o terapêutico. Isto quer dizer, sacrificar-se o bebê para salvar a vida da mãe.





Autor:
Redação do Momento Espírita.
COMO ORAR CORRETAMENTE?
(Da tradição Sufi)
Nasrudin, precisava do seu burrinho, para algumas tarefas, mas o havia emprestado.


Não seria possível cumprir a sua tarefa, sem o seu prestimoso animal. Desanimado, lembrou-se de pedir a Deus uma solução, e começou a orar, para que lhe viesse um burrico. Foi caminhando e rezando.


No meio de uma trilha se depara com um homem de semblante severo, com dois burrinhos: montado num deles e puxando o outro, menor, por uma corda.


Nasrudin se acercou do viajante e esse lhe afirmou:


- Ó homem desocupado, estou trazendo um burrico de tão longe, estamos todos extenuados, e você pode pôr esse burrinho nas costas e o trazer conosco até a mais próxima vila.


Com uma adaga em punho lhe intimou: Depressa, homem! Ajeite-o nas suas costas, para chegarmos lá antes do anoitecer.


Nasrudin, temeroso, calou-se e obedeceu. E os quatro seguiram a sua jornada. Nasrudin ia atrás, trôpego. Depois de diversas horas chegaram a uma aldeia. Nasrudin, de tão cansado, quase não se agüentava em pé. O rude desconhecido nem agradeceu e pediu que Nasrudin voltasse.


Então, Nasrudin levantou os seus olhos para o céu e desabafou:


- Deus meu! Que lição acabei de aprender! Não basta pedir algo, vagamente, porém explicar como e qual a finalidade.

A Mais Bela Flor

A MAIS BELA FLOR
Comenta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe do norte do país estava prestes a ser coroado imperador mas, segundo a lei, deveria se casar.


Ciente disso, ele planejou uma "disputa" entre as moças da corte e, eventualmente, outras que se julgassem à altura de sua proposta.


No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, em ocasião festiva, todas as pretendentes e lhes apresentaria um desafio. Uma velha senhora, que servia no palácio há muitos anos, ouviu as conversas sobre os preparativos e se entristeceu, porque a sua jovem filha sentia amor pelo príncipe.


Ao chegar em casa e descrever o fato à jovem, espantou-se ao saber do seu propssito de ir à festa, e lhe perguntou, incrédula:


- Minha filha, você acha que poderá estar lá? Comparecerão as mais belas e ricas moças da corte. Esqueça essa idéia absurda; sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura.


E a filha lhe respondeu:


- Não, querida mãe, não estou sofrendo nem estou louca, porém sei que nunca ele me escolherá. Todavia, é uma oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe e isso já me torna feliz.


Á noite, a jovem chegou ao palácio. Lá se encontravam todas as moças mais belas, com as mais finas roupas, com as jóias mais vistosas; todas elas decididas a ser a futura imperatriz. Então, o príncipe, em meio a grande expectativa as convida:


- Entregarei a cada uma de vocês, uma semente. Quem, daqui a seis meses, trouxer-me a mais bela flor, será escolhida por mim, como esposa e imperatriz.


A proposta do príncipe harmonizou-se com as antigas tradições chinesas, de valorizar muito o "cultivo" de algo, sejam costumes, amizades ou relacionamentos...


As semanas passaram, e a meiga jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, tratava com muita paciência e carinho a sua semente, pois queria que a beleza da flor correspondesse à extensão de seu amor, e isso já a tranqüilizava.


Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que sabia, mas nada brotou. Dia após dia ela via cada vez mais longe o seu sonho, mas sempre mais profundo o seu amor.


Por fim, os seis meses haviam passado e nada nascera. Consciente de que fizera o melhor ao seu alcance, a moça comunicou à mãe que, de qualquer maneira, retornaria ao palácio, no dia e hora combinados, pois não desejava nada além de mais alguns instantes na companhia do príncipe.


Na hora marcada, lá estava, com seu vaso vazio, ao lado das outras pretendentes, cada qual delas com uma flor mais bela com atraentes formas e cores. Ela estava maravilhada, diante do quadro deslumbrante.


Por fim vem o momento aguardado: o príncipe observa cada uma das pretendentes, com o máximo cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele proclama a sua real escolha: a simples e bela jovem seria a sua futura esposa. As pessoas presentes ficaram chocadas, sem entender porque ele escolhera justamente aquela, que nada conseguira cultivar. Então, serena e sabiamente, o príncipe sentenciou:


- Esta foi a única que cultivou uma flor e isso lhe deu o mérito de poder ser uma imperatriz. A flor da honestidade. Todas as sementes que ofertei eram estéreis.


(Autor desconhecido, chinês, possivelmente)

Uma História Turca

UMA HISTÓRIA TURCA
Um dia, Khoja estava cortando lenha à beira da estrada, a uns poucos quilômetros de Akshehir. Transcorrido algum tempo, um homem veio pela estrada, caminhando na direção de Akshehir, e perguntou ao Khoja:


- O senhor poderá dizer-me quanto tempo levarei até chegar a Akshehir?


Khoja ouviu-o e ergueu a vista da sua tarefa, mas nada disse. Por isso o homem, em voz mais alta, insistiu:


- Quanto tempo levarei para chegar até Akshehir?


Mas o Khoja continuou em silêncio. Dessa vez o homem bramiu, indignado:


- Quanto tempo levarei para chegar a Akshehir?


Como Khoja continuasse mudo, o homem chegou à conclusão de que ele era surdo; e assim se pôs a caminhar depressa no rumo da cidade. Nasreddin Khoja observou-o a caminhar por uns instantes e de repente lhe gritou:


Uma hora!


- Por que não me disse isso antes? - Desabafou-se o zangado viajante.


- Porque eu primeiro precisava conhecer a velocidade da sua marcha - respondeu o Khoja.


(Jean Sulzberger, em "A Busca")
"Quando alguém pára no caminho, e não quer avançar, o problema não está no saber. Ele busca segurança quando é preciso coragem, e quer liberdade quando o certo não lhe deixa escolha. Assim, fica dando voltas." - Bert Hellinger
PAULO COELHO
Texto adaptado de uma história
de Portia Nelson
Eu caminho pela rua. Existe um buraco na calçada. Estou distraído, pensando em mim, e caio lá dentro. Me sinto perdido, infeliz, incapaz de pedir ajuda. Não foi minha culpa, mas de quem cavou aquele buraco ali. Eu me revolto, fico desesperado, sou uma vítima da irresponsabilidade dos outros e passo muito tempo lá dentro.


Eu caminho pela rua. Existe um buraco na calçada. Finjo que não vejo, aquilo não é meu problema. Eu caio de novo lá dentro. Não posso acreditar que isso aconteceu mais uma vez. Devia ter aprendido a lição e mandado alguém fechar o buraco. Demoro muito tempo para sair dali.


Eu caminho pela rua. Existe um buraco na calçada. Eu o vejo. Eu sei que ele está ali, porque já caí duas vezes. Entretanto, sou uma pessoa acostumada a fazer sempre o mesmo trajeto. Por esse motivo, caio uma terceira vez: é o hábito.


Eu caminho pela rua. Existe um buraco na calçada. Eu dou a volta em torno dele. Logo depois de passar, escuto alguém gritando - deve ter caído naquele buraco. A rua fica interditada, e eu não posso seguir adiante.


Eu caminho pela rua. Existe um buraco na calçada. Eu coloco tábuas em cima. Posso seguir meu caminho e ninguém mais tornará a cair ali.

Milho de Pipoca

RUBEM ALVES:
MILHO DE PIPOCA.
A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser.


O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.


O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.


Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.


Assim acontece com gente. As grandes transformaçoes acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira.


São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que é o seu jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.


O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor.


Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.


Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.


Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.


Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.


Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: Bum! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, com que ela mesma nunca havia sonhado.


Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

E você o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?
"O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei da justiça, de amor e de caridade em sua maior pureza. Se interroga a consciência em seus próprios atos, pergunta a si mesmo se não violou essa lei; se não fez o mal e se fez todo o bem que podia."

(CELV)
Semana renovando atiutudes

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O ciúme traduz o sentimento de propriedade,
ao passo que a inveja mostra o instinto de roubo.

Ciúmes é um sentimento que vem embrulhado em medo.


O ciúme é o pior dos monstros criados pela imaginação.
Recusar a piedade a um amigo é abandonar o temor ao Todo-poderoso. (Jó 6, 14)

O amigo ama em todo o tempo: na desgraça, ele se torna um irmão. ( Provérbios 17, 17)

O homem cercado de muitos amigos tem neles sua desgraça, mas existe um amigo mais unido que um irmão. ( Provérbios 18, 24)

As feridas do amigo são provas de lealdade, mas os beijos do que odeia são abundantes. ( Provérbios 27, 6)

Azeite e incenso alegram o coração: a bondade de um amigo consola a alma. ( Provérbios 27, 9)

Não abandones teu amigo, o amigo de teu pai; não vás à casa do teu irmão em dia de aflição. Vale mais um vizinho que está perto, que um irmão distante. ( Provérbios 27, 10)

Dois homens juntos são mais felizes que um isolado, porque obterão um bom salário de seu trabalho. Se um vem a cair, o outro o levanta. Mas ai do homem solitário: se ele cair não há ninguém para o levantar. Da mesma forma, se dormem dois juntos, aquecem-se; mas um homem só, como se há de aquecer? Se é possível dominar o homem que está sozinho, dois podem resistir ao agressor, e um cordel triplicado não se rompe facilmente. (Eclesiastes 4, 9-12)
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia!
(São Mateus 5, 7)



Bem-aventurados os puros de coração,
porque verão Deus!
(São Mateus 5, 8 )
A mente é abstrata.
O corpo é outra área,
usado pela mente.
Remédios não atuam na mente,
mas drogam o corpo...
Men sana, corpore sanum.
Mente sã, corpo sadio!

domingo, 19 de setembro de 2010

"A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia; a inferior culpa;
a superior perdoa,
a inferiro condena;.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar"!
(Chico Xavier)

ver,ouvir e relaxar

Mensagem de ânimo

"Nada acontece por acaso. Não existe a sorte.
Há um significado por detrás de cada pequeno ato.
Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente,
mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo."
(Richard Bach).

Entendamos bem

ESTENDAMOS O BEM

Quando o temporal parece haver destruído toda a paisagem, congregam-se as forças divinas da vida para a obra do refazimento.
O Sol envia luz sobre o lamaçal, curando as chagas do chão.
O vento acaricia o arvoredo e enxuga-lhe os ramos.
O cântico das aves substitui a voz do trovão.
A planície recebe a enxurrada, sem revoltar-se, e converte-a em
adubo precioso.
A terra, nossa mãe comum, sofre a chuva de granizos e o banho de
Iodo, periodicamente, mas nem por isso deixa de engrandecer o bem
cada vez mais.
Aprendamos a receber a visita da adversidade, educando-lhe as
energias para proveito da vida.
A ignorância é apenas uma grande noite que cederá lugar ao sol da
sabedoria.

Texto extraído do Livro Fonte Viva – Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/a-vasilha-rachada/?prev_next=prev#new#ixzz0zyf89DZu

A vasilha rachada

Um carregador de água na Índia tinha duas grandes vasilhas que ficavam penduradas nas extremidades de um pau que ele levava em cima dos ombros. Uma das vasilhas tinha uma rachadura, enquanto que a outra era perfeita e entregava toda a água no final do longo caminho a pé desde o riacho até a casa de seu patrão. Quando chegava, a vasilha rachada continha somente a metade da água. Por dois anos completos isto ocorria diariamente. A vasilha perfeita estava muito orgulhosa de seus feitos, perfeita para os fins para os quais foi criada. Porém a pobre vasilha rachada estava muito envergonhada de sua própRia imperfeição e se sentia miserável porque podia conseguir somente a metade do que se supunha que ela devesse fazer. Após dois anos conversou com o aguador, dizendo: "Estou envergonhada de mim mesma e quero me desculpar "... por que? o aguador lhe perguntou. Porque devido às minhas rachaduras, você pode entregar apenas metade da minha carga. Devido às minhas rachaduras, você obtém somente a metade do salário do que poderia conseguir. O aguador sentiu muita pena da vasilha e com grande compaixão lhe disse: "no caminho de volta para a casa do patrão, quero que você note as belíssimas flores que crescem ao longo do caminho. Ela assim fez e na verdade viu muitíssimas flores formosas ao longo de todo o percurso, porém da mesma maneira se sentiu muito triste porque no final levava somente a metade de sua carga. O aguador lhe disse: Você reparou que as flores crescem somente no teu lado do caminho? Eu sempre soube das tuas rachaduras e quis tirar vantagem disso. Plantei sementes de flores ao longo de todo o caminho no lado em que você passa e todos os dias, tua água perdida regou essas flores. Por dois anos eu pude colher estas flores para decorar o altar do meu patrão. Se você não fosse exatamente como você é, ele não teria essa beleza sobre sua mesa. Cada um de nós tem suas próprias rachaduras. Todos somos vasilhas rachadas, porém podemos permitir a Deus utilizar nossas rachaduras para decorar algumas mesas do Pai......" Na grande economia de Deus, Nada se desperdiça".

Buscai!

Buscai!

Buscai sempre, buscai eternamente!
Aqui estão todos em busca de algo, mas muitos
confundem-se e se entorpecem em meio as ilusões mundanas
e se perdem durante a caminhada!

Seja qual for o credo, a raça, a classe social, enfim, seja quem quer
que seja, aqui está neste mundo em uma busca e o que necessitamos
todos saber é qual é a nossa verdadeira busca!

A nossa verdadeira busca é o aperfeiçoamento!
Aqui estamos nesta escola da vida afim de nos aperfeiçoarmos,
vencendo cada encarnação como se fosse um ano escolar!

Buscai e achereis!
Afabilidade e Doçura
No exercício da afabilidade e da doçura, que atrairá em teu favor as correntes da simpatia, compadece-te de todos e guarda, acima de tudo, a boa vontade e a sinceridade no coração.


Não será porque sorrias a todo instante que conseguirás o milagre da fraternidade. A incompreensão sorri no sarcasmo e a maldade sorri na vingança.

Não será porque espalhes teus ósculos com os outros que edificarás o teu santuário de carinho. Judas, enganado pelas próprias paixões, entregou o Mestre com um beijo.

Por outro lado, não é porque apregoas a verdade, com rigor, que te farás abençoado na vida; a irreflexão no serviço assistencial agrava as doenças e multiplica os desastres.

Com a franqueza agressiva, embora tocada de boas intenções, não serás portador do auxílio que desejas, conseguindo gerar tão somente o desespero e a indisciplina.

Não será com o elogio público ou com a acusação aberta que ajudarás ao companheiro; quase sempre, o louvor humano é uma pedra no caminho e a queixa, habitualmente, é uma crueldade.

Sorrisos e palavras podem estar simplesmente na máscara. Na alegria ou na dor, no verbo ou no silêncio, no estímulo ou no aviso, acende a luz do amor no coração e age com bondade.

Cultivemos a brandura sem afetação; e a sinceridade, sem espinhos. Somente o amor sabe ser doce e afável, para compreender e ajudar, usando situações e problemas, circunstâncias e experiências da vida, para elevar nosso espírito eterno ao templo da luz divina.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Escrínio de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
É graça divina começar bem.
Graça maior persistir!


“Estudai de tudo e guardai o que for bom”


O Amor cobre uma multidão de pecados (São Pedro)


A Fé é luz para quem quer melhorar.



...as vezes a gente nem percebe o quanto nos amam.

Um bom dia para "Ser Feliz"

Um bom dia para "Ser Feliz"

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz não é fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma critica, mesmo que injusta.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as pedras para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
E você é um ser humano especial!

Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/um-bom-dia-para-'ser-feliz'/#ixzz0zya8wbOE

Fecho os olhos...

A carência destrói.
Seja ela de fome
de carinho
de afeto
de amor
de sexo
de abraço
de amigos
de alguém para te escutar
de compreensão
de alegria
de paz
...


E eu tento entender por que as escolhas inconscientes são tão complexas.


Tenho tantas vontades que elas nem cabem em mim...

sábado, 18 de setembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

αmizαde é compαrtilhαr
segredos, emoções, é compreensão, é diversão,
é contαr com αlguém sempre que precisαr! é ter αlgo
em comum, e não ter nαdα em comum, é sentir sαudαde,
é αbrαçαr forte, é dαr preferênciα, é bαter um ciuminho!
αmizαde que é αmizade nuncα αcαbα, mesmo que α gente
cresçα, mesmo que outrαs pessoαs αpαreçam no
nosso cαminho!
porque αmizαde não se explicα,
elα simplesmente αcontece!!
Eu tenho uma espécie de dever, de dever de sonhar
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
uma espectadora de mim mesmo,
Eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco,
cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas
e músicas invisíveis.
F.Pessoa
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo, viver a teu lado
Com o arco da promessa
No azul pintado pra durar
Abelha fazendo o mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sol é sagrado
E alimenta de ouro horizontes
O tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor e ser tudo
Sim, todo amor é sagrado, sim.
Beto Guedes e Ronaldo Bastos
As dificuldades são como as montanhas.
Elas só se aplainam quando
avançamos sobre elas.
Provérbio japonês


Não tropeçamos nas grandes montanhas,
mas nas pequenas pedras
Augusto Cury

Nem no ar, nem nas profundezas do oceano,
nem nas cavernas das montanhas,
em nenhum lugar do mundo nos podemos
abrigar do resultado do mal praticado.
Textos Budistas


Tu vais com a minha bênção
e pela minha bênção.
Mantém-na e compartilha-a
para que possa ser sempre nossa.
(T-5.IV.8:8,9).

Não existe uma estrada que leva até a nossa felicidade,

apenas temos que valorizar tudo que nos faz bem e dá prazer..

Os bons momentos, as oportunidades, as boas amizades,

o carinho das pessoas que gostam da gente,

pq a felicidade é tudo isso...




'A duvida é o princípio da sabedoria.
o que move o mundo não são as respostas
são as perguntas!
Seja Curiosoo'
Dani Leal


Hα pessoαs que são ESPECIAIS pαrα αs nossαs vidαs,
outrαs importαntes, rαríssimαs, indispensáveis.
αlgumαs nos fαzem felizes, muitαs nos fαzem rir,
outrαs mαrcαm por umα vidα todα.
mαs você consegue ser TUDO isso em umα só!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Matéria interessante

Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga Americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.

Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:


AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.



ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.



APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.



ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.



ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.



ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.



BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.



CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.



COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.



DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.



DIABETES: Tristeza profunda.



DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.



DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.



DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que procuram se apoiar nos outros.



ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.



FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a).



FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.



GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.



HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.



HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.



INSÔNIA: Medo, culpa.



LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.



MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.



NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.



PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.



PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.



PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.



PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.



PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.



PULMÕES: Medo de absorver a vida.



QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.



RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.



REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura.



RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.



RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.



SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.



TIREÓIDE: Humilhação.



TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos.



ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante.



VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos. .. Principalmente daqueles, que escondemos de nós mesmos.
Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma'.

Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor

'De todos os homens que conheço o mais sensato é o meu alfaiate.

Cada vez que vou a ele, toma novamente as minhas medidas.

Quanto aos outros, tomam a medida apenas uma vez e pensam que seu julgamento é sempre do meu tamanho'


George Bernard Shaw
Foi esperando com fé e confiança no
Senhor que todas as barreiras foram superadas.
Perseverança e fé e a certeza de que com
Deus é possível superar as batalhas do dia a dia.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Se creres que podes:
Tenta.
Arrisca a perder-te,
Mas desbrava longe.
Arrisca à deriva,
Mas navega além do horizonte.
Melhor é a certeza da derrota
Que a vitória na possibilidade.
Se creres que podes:
Ousa.
Confia em ti.
MULHER, MULHER
Mulher guerreira
Pessoa aguerrida nunca se entregou
Sempre lutou
Teve força e talento
Nunca teve derrota em seu pensamento
Mostrou como se luta para a sociedade
Sem cavalo nem espada chegou a liberdade
Ensinou honra perícia e lealdade
Da costela da mulher nasceu a felicidade
Tem inventor e muita gente que inventa
Experimenta dar a luz isto ninguém agüenta
Se vive sem internet,luz e tecnologia
Quero ver viver sem mulher um dia
Mulher nos deu a lição
A não ter vergonha de sentir paixão
Com um só beijo te enchem de desejo
Uma blusa desabotoada
Ou uma leve olhada
E enlouqueces chamas de amada
Seus cabelos pretos,loiros ou dourados
Sempre te deixam enfeitiçados
(Orides Siqueira)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Desaprender as antigas lições e, assim,
curar as atitudes que bloqueiam a
percepção que temos da presença do amor na
nossa vida não é tão difícil como pode parecer.
Começamos a fazê-lo perguntando a nós mesmos,
nos momentos em que sentimos angústia e pressão:
Meus pensamentos, sentimentos,
palavras e ações estão neste momento em harmonia uns com os outros?
Ou estou sentindo uma coisa, pensando outra, dizendo outra e fazendo outra?
É exatamente essa desarmonia interior que nos causa dor, medo e angústia,
e dissemina a confusão nos nossos filhos à medida
que eles nos observam e aprendem com as nossas ações.
Quando existe harmonia entre o que sentimos, pensamos, dizemos e fazemos,
não sentimos nenhum conflito interior.
Nossos relacionamentos com nós mesmos e com os outros,
em especial com nossos filhos, tornam-se abertos, amorosos e tranqüilos.
O amor que expressamos se expande,
estendendo-se para o mundo.
É importante notar aqui que sempre temos uma escolha quanto a querermos optar pela paz de espírito em vez de optar pelo conflito ou optar por amor em vez de optar pelo medo.
Quando mudamos nossas atitudes para um sincero desejo
de viver nossa vida mais honestamente em tudo o que pensamos,
dizemos ou fazemos, sentimos harmonia e
congruência dentro da nossa mente e nos libertamos
da pressão ou da angústia que estamos sentindo".
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Gerald Jampolsky
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Na certeza de que uma dia o sol sempre volta a brilhar!




"Nós todos sabemos que, não importa quantas

nuvens apareçam no céu, o sol sempre estará

brilhando.

Não importa quantas vezes seus raios sejam

bloqueados aos nossos olhos...


... o sol reaparece outro dia para brilhar mais

forte do que nunca.

É preciso determinação para suportar essas nuvens escuras
que ocasionalmente nublam nossa vida
e paciência para seguir brilhando apesar de qualquer obstáculo.

Mas, ao final, todo sacrifício é compensado.


Qualquer dia desses, quando menos esperamos,
superamos nossas dificuldades,
porque temos muito em comum com o sol:
continuamos brilhando não importa o que aconteça."