quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Dê asas a imaginação

Dê asas à imaginação

Somos guiados pela excessiva racionalidade que somos
treinados
- repito, treinados - a seguir; deixamos de imaginar
os acontecimentos e perceber as minúcias à nossa volta.


E como deixar que a imaginação tome
conta dos nossos dias?
Como fazer para que ela não fique
trancada no sótão da casa que é nossa cabeça
e de lá só saia quando o torvelhinho for forte demais?
Escrevendo a vida vivida em algum
lugar bem mais sensível do que papel,
tela, computador.
Dentro de cada um de nós.


Por quê? “Nós inventamos nossas lembranças,
o que é o mesmo que dizer que inventamos a nós mesmos,
porque nossa identidade reside na memória,
no relato da nossa biografia. Portanto,
poderíamos deduzir que os seres humanos são, acima de tudo,
romancistas, autores de um romance
único cuja escrita dura toda a existência e no qual
assumimos o papel de protagonistas”.



A vida ganha cores belas e fica muito
mais gostosa quando soltamos as amarras e
voltamos a criar e a sonhar como quando éramos crianças,
experimente!



(artigo adaptado –
de Cristiane Lisboa, publicado no site Estilo Natural
– edição janeiro 2007)

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