domingo, 19 de abril de 2009

Quando nasce o amor?
Quando estamos carentes e alguém se aproxima
com mãos estendidas?Ou quando nos abrimos para a vida
e despertamos paixões?Será que existe uma lógica no amor?
Somos nós quem decidimos a hora de amar,
ou o amor é realmente um laço,
um passo para uma armadilha?
Se podemos viver o amor, por que nos ausentamos,
por que nos decepcionamos tanto e queremos
fugir dele?Por que apostamos tanto em alguém,
e chagamos ao ponto de transferir nossa felicidade para outras mãos?
Será medo da realidade, uma fuga de nós mesmos?
Será que é possível viver um amor onde apenas a verdade,
e somente a verdade seja a base da relação?.
Será que devemos evitar a máscara que colocamos no amor?
Será que devemos ser tão realistas e secos para evitar a dor?
A dor, o amor, o calor, o desejo, o momento, a vida, uma explosão de todas as cores, de todos os sentidos, se você não se lembra mais,
o amor provoca vertigens, espalha fogo por todos os lados, é um querer até sem querer, é uma transformação radical em nosso metabolismo físico, mental e espiritual, quando amamos chegamos mais perto dos anjos...
Por isso, se tiver que optar,
entre o vazio da razão,
por medo de sofrer uma decepção e amargar meu dia,
ainda assim, prefiro o risco do amor,
que embeleza a vida, dá motivação renovada,
e transforma o mundo, as pessoas e as atitudes,
deixando tudo mais bonito, leve e eterno.
O amor é eterno, mesmo quando dura pouco,
a emoção nunca se perde, as pessoas vão,
partem, mas fica sempre um perfume de saudade,
fica sempre uma recordação gostosa,
por isso, amar sempre vale a pena.
Só os tolos tem medo de amar...













"Não se preocupe se,
de repente, a pessoa que amava se foi.
Conscientize-se que amores
entram e saem de nossas vidas.
Porém,
o verdadeiro amor fica para sempre!"
(INÁCIO DANTAS)

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